Compreender um artista através de seus marcos é fundamental, claro. Mas tão importante quanto a carreira, certamente é o que o nutre para alcançar esses feitos. E é justamente pensando nisso que te propomos um mergulho na infinidade sonora que forma o carioca Bernardo Campos.
Para contextualizar, o carioca movimenta há mais de 15 anos a cena carioca de inúmeras formas. Além de DJ e produtor musical — funções que o renderam marcos que incluem lançamentos por selos como Molotov21, Wired, Get Physical e Hungarian Hot Wax —, ele também integra os coletivos Rara e Underdogs, o bar Pato com Laranja e festas como Água Viva e Bbzão.
Em meio à discotecagens, produções, curadorias, residências e parcerias, ele é a metade do projeto Nu Azeite, onde ao lado do amigo Fabio Santanna, explora as sonoridades orgânicas que permeiam a Disco e House Music, mas também se esbaldam em referências brasucas.
Através de perguntas mais íntimas, te convidamos para se perder conosco na abundância musical que forma o DJ, produtor, fomentador cultural e curador presente há 16 anos na cena underground carioca.
Quem foi seu primeiro “herói” musical?
Meus pais.
Você se lembra qual foi o primeiro disco que comprou?
Nirvana - Nevermind
O gênero musical mais distante da música eletrônica que você escuta?
Punk Rock.
E qual sua primeira lembrança relacionada à música eletrônica?
Rave no barquinho na Reserva (Rio de Janeiro).
Uma faixa para enlouquecer a pista?
Sade - Smooth Operator original
Um álbum para embalar o churrascão de domingo com a família.
Sandra de Sá - Vale Tudo
Uma música pra um dia chuvoso e de preguiça?
Boards of Canada - Nothing is Real
Uma música que te anime em dias tristes?
Tony Bizarro - Estou Livre
Sua produção que mais te orgulha?
Bernardo Campos - Masterclass
Como imagina as pistas de dança daqui há 10 anos?
Cheias de sorrisos e Covid free.
Se perca na infinidade sonora do DJ e produtor Bernardo Campos
Reviewed by Gustavo Ribeiro
on
18 janeiro
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