O trap e o rap tem sido um grande exportador de gêneros para o mundo, usando o Estados Unidos como referencias de estilos, temos uma onda sendo conduzida com maestria pelo Brasil desde 2022/23. O Detroit, subgênero originado no centro-oeste americano, em cidades como Michigan e Detroit, tem sido um estilo popularizado em território nacional, principalmente por artistas diretamente do Rio de Janeiro.
É difícil imaginar, mas o Detroit carrega boas relações com o Brasil, por exemplo, os instrumentais, que carregam um balanço nos timbres da bateria, algo semelhante a sensação do “beat bolha” no funk brasileiro. Com um forte triunfo voltado para sua composição, o som consegue caminhar entre o cômico e as vivências reais das ruas, com estruturas que abolem os refrãos, e se concentra mais nas "barras".
Não é fácil falar sobre pioneirismo, mas no Brasil, temos artistas que acumulam milhões de reproduções e destaque nas principais plataformas de streaming graças a exploração e introdução do gênero por aqui, tais como DaNike, AçúK e Shark47, rappers do estado do Rio de Janeiro, que seguem fazendo o subgênero ser consistente e se manter em alta.
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No dia 14 de abril, recebemos o novo material de Shark47 pelo canal da Zigurart Rec. Sua nova obra foi nomeada, "Pisciano", sendo um material recheado de qualidade, que coloca Shark em ascensão e total domínio do gênero, tanto nas barras, como na produção. A música teve produção pelo próprio artista, recebendo videoclipe pelas lentes de GAMM. Vale ressaltar que o artista já alcança as marcas de 190k+ ouvintes mensais e 15Mi+ plays em suas obras apenas no Spotify.
A empreitada mais recente de AçúK se deu com o lançamento batizado "Na minha mão um RET". A obra se trata de um remix do artista Baro, com produção de Guerra e Wkilla. O audiovisual entregue no canal solo de AçúK também conta com videoclipe produzido por GAMM, trazendo efeitos 3D por @bielzzxy.
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