Direto das ruas de Santa Catarina, Kokilla chega com força para marcar território na cena urbana do sul do país. Seu novo single, “RIHANNA”, é um jersey club com batida acelerada, refrão contagiante e uma atmosfera noturna que mistura desejo, ostentação e atitude.
A faixa, produzida por Pepito, traz a assinatura sonora de quem entende de pista e performance, com uma estética que homenageia a força e o magnetismo de Rihanna, ícone global da música.
A faixa, produzida por Pepito, traz a assinatura sonora de quem entende de pista e performance, com uma estética que homenageia a força e o magnetismo de Rihanna, ícone global da música.
O lançamento se completa com um videoclipe feito inteiramente com inteligência artificial, carregando direção e edição por Monty Cass. Confira o resultado abaixo:
Ouça agora "Rihanna" disponível em todas plataformas digitais. Escute abaixo pelo Spotify:
A VISH esteve em contato com Kokilla, e través de uma entrevista conseguimos revelar alguns detalhes exclusivos sobre o single. Flagre o papo abaixo:
VISH: O jersey club está ganhando espaço no Brasil, especialmente no sul. Como você enxerga seu papel nesse movimento e o que quer trazer de novo pra cena?
Kokilla: Vejo meu papel como o de alguém que está ajudando a traduzir essa linguagem global do Jersey Club pra nossa realidade local. O sul sempre teve uma cena musical muito viva, mas o Jersey chegou aqui com uma energia diferente, mais crua, mais pulsante. Quero trazer uma identidade brasileira pra esse som, misturando nossas referências de rua, funk, trap e até pop. Minha ideia é mostrar que o Jersey não é só um gênero, é uma atitude.
Kokilla: Vejo meu papel como o de alguém que está ajudando a traduzir essa linguagem global do Jersey Club pra nossa realidade local. O sul sempre teve uma cena musical muito viva, mas o Jersey chegou aqui com uma energia diferente, mais crua, mais pulsante. Quero trazer uma identidade brasileira pra esse som, misturando nossas referências de rua, funk, trap e até pop. Minha ideia é mostrar que o Jersey não é só um gênero, é uma atitude.
VISH: Como você se envolveu com essa estética do Jersey Club, poderia explicar um pouco para o público?
Kokilla: Meu primeiro contato foi por causa dos edits que viralizavam nas redes, com aquelas batidas cortadas e o ritmo frenético. Depois comecei a pesquisar os produtores da vertente, entender a história por trás e o que o estilo representava. Quando percebi, já estava testando essas ideias nas minhas produções. O Jersey me deu liberdade, ele não tem medo de ser experimental, de brincar com vozes, cortes e texturas. E acho que isso combina muito com o momento que a música brasileira está vivendo.
Kokilla: Meu primeiro contato foi por causa dos edits que viralizavam nas redes, com aquelas batidas cortadas e o ritmo frenético. Depois comecei a pesquisar os produtores da vertente, entender a história por trás e o que o estilo representava. Quando percebi, já estava testando essas ideias nas minhas produções. O Jersey me deu liberdade, ele não tem medo de ser experimental, de brincar com vozes, cortes e texturas. E acho que isso combina muito com o momento que a música brasileira está vivendo.
VISH: “RIHANNA” chega com uma batida forte e visual inspirado em Need for Speed Underground 2. De onde veio essa fusão entre o som das ruas e a estética gamer dos anos 2000?
Kokilla: Sempre fui muito ligado à cultura gamer e aos visuais dos anos 2000 , aquela vibe neon, tuning, velocidade. Need for Speed Underground 2 é praticamente um ícone. Quando estávamos criando “RIHANNA”, a ideia era justamente unir a energia da rua, vibe noturna, com essa estética digital nostálgica. É o encontro entre o asfalto e o pixel.
Kokilla: Sempre fui muito ligado à cultura gamer e aos visuais dos anos 2000 , aquela vibe neon, tuning, velocidade. Need for Speed Underground 2 é praticamente um ícone. Quando estávamos criando “RIHANNA”, a ideia era justamente unir a energia da rua, vibe noturna, com essa estética digital nostálgica. É o encontro entre o asfalto e o pixel.
VISH: O clipe de “RIHANNA” foi feito com inteligência artificial. Como foi o processo criativo e o que essa tecnologia acrescentou à sua visão artística?
Kokilla: A IA foi uma ferramenta que ampliou nossas possibilidades visuais. Não queríamos apenas um clipe, mas uma experiência, algo que misturasse real e virtual. O monty cass inovou demais nesse visual IA . Pra mim, é sobre usar o futuro como extensão da imaginação.
Kokilla: A IA foi uma ferramenta que ampliou nossas possibilidades visuais. Não queríamos apenas um clipe, mas uma experiência, algo que misturasse real e virtual. O monty cass inovou demais nesse visual IA . Pra mim, é sobre usar o futuro como extensão da imaginação.
VISH: Trabalhar com Pepito na produção trouxe uma sonoridade bem específica. Como foi essa parceria?
Kokilla: Pepito é um produtor incrível , ao mesmo tempo, muito técnico. A gente se entende fácil no estúdio, porque temos mais liberdade um com outro se conhecemos antes da música já.Ele trouxe uma base sólida onde eu consegui utilizar minha voz com bastante melodias que trouxe uma energia única pra parada.Os cortes, os samples, as vozes distorcidas. “RIHANNA” nasceu dessa troca. É um trabalho de confiança mútua, e acho que dá pra sentir isso na música.
Kokilla: Pepito é um produtor incrível , ao mesmo tempo, muito técnico. A gente se entende fácil no estúdio, porque temos mais liberdade um com outro se conhecemos antes da música já.Ele trouxe uma base sólida onde eu consegui utilizar minha voz com bastante melodias que trouxe uma energia única pra parada.Os cortes, os samples, as vozes distorcidas. “RIHANNA” nasceu dessa troca. É um trabalho de confiança mútua, e acho que dá pra sentir isso na música.
VISH: O que vem depois de “RIHANNA”? Podemos esperar um EP, mais colaborações ou uma nova direção sonora?
Kokilla: Com certeza tem mais vindo. “RIHANNA” é só o começo de uma nova era pra min, vou trazer algo que une música, imagem e performance de um jeito mais imersivo. Tenho chuva de singles em andamento e um EP pronto pro começo do ano, mas o foco é evoluir o som, trazer novas texturas e seguir explorando.Quero que cada lançamento seja uma expansão do meu universo.
Kokilla: Com certeza tem mais vindo. “RIHANNA” é só o começo de uma nova era pra min, vou trazer algo que une música, imagem e performance de um jeito mais imersivo. Tenho chuva de singles em andamento e um EP pronto pro começo do ano, mas o foco é evoluir o som, trazer novas texturas e seguir explorando.Quero que cada lançamento seja uma expansão do meu universo.
Kokilla lança “RIHANNA”, o jersey club que acelera a cena urbana do sul
Reviewed by VISH MÍDIA
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03 novembro
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