A evolução do cotidiano social da nossa colônia terrestre vulgo Terra caminhou para diverso trajetos contrários e caminhos diferentes passando por lugares e recebendo múltiplas trocas de influências cada vez mais rápidas.
O indivíduo que consegue acompanhar a velocidade das informações absorve capacidades culturais e habilidades de mesclar todas essas influências em seu dia-a-dia. Quando o cara , além de tudo, que tem essa visão e ainda é um artista? É ai que as coisas ficam interessantes, meus amigos, pois ele vai mesclar todas essas influências com a sua criatividade sentimental e o resultado dessa experiência pode ser fantásticas.
E quem é o cara com essas capacidades? Então esse cara é o meu mano Karioka. Que ta em uma onda experimental aonde consegue mixar diversas influências e acoplar com seus devaneios cotidianos criando algo totalmente inovador e original.
E foi nessa onda que a V!$H trocou uma ideia com o mano afim de entender um pouco da sua caminhada.
V!$H - qual foi o seu primeiro contato com a produção musical?
Meu primeiro contato com o rap e produção musical meu pai tinha um toca fitas
De ouvido da Auto Reverse raridade hoje em dia. E tinha uma fita do Gabriel o Pensador gravada das estações de rádio na época. Eu era bem moleque tinha uns 13 pra 14 anos e ali se fez meu primeiro contato com o Rap em si. Além de escutar bastante outros gêneros musicais como MPB, Samba Raiz, Reggae, Soul-Music entre outros para ter a porta de entrada na escrita e na música.
V!$H - quais são suas influências?
São muitas mais aq vou destacar algumas que me influenciam bastante para fazer
a sonoridade que venho abordando ultimamente. Tricomma, Posse Cutz, Gustavo Lessa, Han, DaCruz. Outros como Earl Sweatshirt, Shester Watson, James Isaac, Jadasea, Jesse James (Solomon), Mf Doom, Big, Wu Tang Clan e etc.
V!$H - como é o seu processo criativo?
Não tenho uma formula específica procuro o Beat mais estranho Experimental 404
Deixo em Loop sento num canto do meu quarto escrevo, gravo, mixo e masterizodo.
V!$H - quando foi o momento que você acho que deveria entrar no game da música e divulgar o seu trabalho?
Nunca levei o rap como um jogo levo a música mais como terapia diária e necessidade de me expressar da minha forma na escrita um dos lugares aonde me sinto mais livre. Sem focar em fama em dinheiro ou algo do tipo pq sempre quem almeja de mais acaba sem nada. Minha vida em si sempre deixei tudo fluir e as coisas ir acontecendo como elas são.
V!$H - quais são os seus passos pro futuro?
Continuar fazendo Arte até onde Deus me permitir e achar aonde eu devo chegar.
V!$H - e o que ainda está por vir dos seus projetos?
Tenho um EP Intitulado “Glitch” será um EP que vem abordando as desconstruções dos elementos instrumentais ao pé da letra. Gênero musical como Experimental Lo-fi, cuja principal característica é a utilização de falhas dos instrumentos eletrônicos ou o mau funcionamento dos mesmos como elementos estruturantes das músicas. Tudo misturado com criação, versos e arte. E após o lançamento Soltar alguns sons e vim com outro EP ano q vem q já está em processo de criação...
Fim da entrevista
Entrevista: Conheça o Rapper experimental Karioka
Reviewed by VI$H MEDIA
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17 novembro
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