Big Odes realiza conexão especial com DaLua no single "Cifrões"


Estamos aqui para falar hoje sobre uma nova entrega do jovem artista Big Odes. Temos a presença do rapper, produtor e compositor independente de apenas 22 anos, pronto para adicionar um novo capitulo especial em sua carreira.

O artista atualmente já possui mais de 10 singles lançados, todos disponíveis nas plataformas digitais, onde sempre traz em suas composições, fatos de seu dia a dia, contando sua história e onde pretende chegar. Big Odes deixa clara sua luta pela liberdade mental e espiritual, em suas recentes composições, é possível encontrar referências a problemas do cotidiano e mais. 

A última sexta-feira, 25 de agosto, nos reservou a chegada do terceiro lançamento do rapper neste ano, agora, trazendo um single repleto de versatilidade, resgatando a essência de Odes na companhia extravagante de DaLua, realizando uma forte colaboração, que atinge as plataformas em um novo nível. 

A obra intitulada "Cifrões", possui beat feito por ttheuz1nn, recebendo mixagem e masterização nas mãos de THS, além de arte visual realizada por Pictart. Confira a estreia do single na integra abaixo:


Escute a obra pelo Spotify:


Tivemos o prazer de trocar uma direta com o artista, que nos revelou alguns detalhes exclusivos sobre a colaboração com DaLua e mais. Flagre o papo abaixo:

VISH: Poderia começar contando para quem ainda não te conhece quem é o Big Odes?
Big Odes: Meu nome é Breno, tenho 22 anos, nascido e criado em Ribeirão Preto, interior de SP. Sou músico quase desde sempre, meu primeiro contato com a música eu tinha 5 anos, quando aprendi a tocar bateria na igreja, e depois fui aprendendo outros instrumentos, toquei em algumas bandas também. Quando conheci o trap em 2016, eu ja me conectava bastante com o hiphop e todo aquele movimento da época, e principalmente a persona do Raffa Moreira, me convenceram a começar a produzir trap. 
E a partir de então, eu peguei muito amor por essa vida de artista determinado e não pretendo parar. 

VISH: Vamos lá, de onde surgiu essa conexão com DaLua?
Big Odes: Ele postou que estava com agenda de feats aberta, na hora que vi já sabia até o som que ele se encaixaria, dei um salve na dm, trocamos ideia e no mesmo dia ele já mandou as vozes. Teve muito respeito pelo meu trabalho e minha pessoa. Pureza demais.

VISH: Porque a faixa foi batizada cifrões? Qual seria a principal por trás do single?
Big OdesBatizei de cifrões pra dar a entender, junto com o refrão, que é mais um som que me faz voar, me tira da zona de conforto ou que me renda os cifrões, papel, que me possibilita voar, melhorar, progredir.


VISH: Essa é a primeira faixa com feat disponibilizada em seu canal no YouTube. Isso torna a parceria ainda mais especial?
Big Odes: Isso torna a parceria ainda mais especial? VISH: Podemos se dizer que sim, DaLua é um dos pioneiros do trap br, quando eu conheci o trap, ele foi um dos artistas que fez com que eu me interessasse mais com o estilo naquela época.

VISH: E a produção musical do som. Como fluiu esses processos de criação do single?
Big OdesEsse single, eu pensei no trabalho(clt), trabalhando como atendimento ao cliente. No dia uma pessoa tinha brigado comigo por uma situação que eu não tinha responsabilidade, e minutos depois eu comecei a pensar  na construção dessa letra na mente, cheguei em casa e passei a limpo. Faz uns 2 anos isso, essa musica ja tava escrito fazia tempo.

VISH: Teremos mais colaborações vindo pela frente? Pode nos revelar algo?
Big OdesCom certeza, ja posso deixar dizer sobre o próximo feat., que é com o THS, aqui de Ribeirão Preto também, é um artista e uma pessoa muito foda. Esse projeto também é muito especial pra mim. E não param por aqui, mas é o que posso falar agora.

VISH: Obrigado pela sua participação! Deixe um recado para o público que está conhecendo seu trabalho agora neste momento.
Big Odes: Quero que as pessoa sejam libertas daquilo que as prende no tempo. Abrir em suas mentes, um leque de possibilidades de ação e reação para as situações do cotidiano. Coloco meu coração e alma nos projetos, e é com eles que eu enfrento a guerra da arte. Sempre esperem de mim no presente, o melhor de ontem e o pior de amanhã.